quinta-feira, 15 de abril de 2010


Por você, meu amor é cruel
Despedaça-me a cada palavra que o declara
De mim, tens toda a certeza de verdade
Não quero força
Nem paixão medida
Quero crer que tenho a ti por inteiro
A cada manhã e anoitecer
Sem precisar ser dona do que és
Ou do teu próprio querer
Quero chamar teu nome baixinho
Ao pé do ouvido
E ouvir teu respirar no peito meu
Ser tua luz
Ser teu fogo
E só ser tua.

Um comentário:

  1. Esta singela rapsódia de amor, dona Aloolcanforada, me perdoe a franqueza, parece ser plágio de alguma outra escrita pela eminente Sra. Raíssa, amiga do Seu Juca Sem Fio.

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